Rio Branco-AC. 30 de abril
de 1992, por volta das 15h. Fogo e
fumaça embaçam o céu rio-branquense, provenientes do incêndio no prédio da
Assembleia Legislativa do Estado do Acre. O advogado Francisberto, que
trabalhou no Gabinete do Reitor da UFAC, estava no prédio sede do Poder
Legislativo do Estado do Acre. Há 33 anos. Incêndio que ainda não apagou. Possível
crime, que parece prescrito na memória da população.
Naquele ano, a Aleac
investigava supostas irregularidades no processo de construção do Canal da
Maternidade, hoje Parque da Maternidade, em Rio Branco. A Comissão Parlamentar
de Inquérito (CPI) investigava o processo licitatório e o valor da obra, que
teria sido feita pela construtora Odebrecht, famosa posteriormente pelas
investigações da Operação Lava-Jato.
Apesar de dividir
opiniões sobre o motivo do incêndio, não se pode afirmar se foi criminoso ou
acidente, que mesmo após três décadas, ainda é o maior incêndio registrado em
Rio Branco.
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