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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, nesta segunda-feira (13), o projeto que proíbe o uso de celulares e aparelhos eletrônicos em escolas públicas e privadas do Brasil.

A nova lei para virar lei, a proibição precisava ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Agora sancionada proíbe o uso de celular por parte dos alunos na sala de aula, nos intervalos e no recreio. O aparelho deverá ser mantido dentro da mochila. A exceção é para fins pedagógicos sob a orientação dos professores ou para casos de segurança ou acessibilidade.

A nova lei proíbe os alunos da educação infantil e dos ensinos fundamental e médio de usarem aparelhos eletrônicos portáteis pessoais, como celulares, tablets e relógios inteligentes, durante a aula, no recreio ou nos intervalos. O aluno poderá levar o aparelho na mochila, que só poderá ser usado nos casos de garantia de acessibilidade, de inclusão e de direitos fundamentais e de atendimento às condições de saúde. Segundo a legislação, os celulares poderão ser utlizados ainda sob a orientação de professores para fins estritamente pedagógicos ou didáticos ou ainda nas situações de perigo, necessidade ou força maior.

Regulamentação

Durante o evento, o ministro Camilo Santana afirmou que o objetivo da lei não é “proibir”, mas, sim, “proteger” as crianças brasileiras.

O uso excessivo do celular tem reduzido capacidade de raciocínio, a capacidade de atenção, as crianças ficam muito introspectivas, ela e a tela, a tela e ela. Fora alguns problemas para a própria saúde, problemas de visão, problemas de atenção, problemas de introspecção muito grande, falta de sociabilidade. Então, não é um aparelho, não é um instrumento que tenha favorecido a educação e a construção pedagógica do conhecimento. Pelo contrário, tem dificultado.

A regulamentação da lei será feita por meio de decreto, dentro de 30 dias.

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