O Centro de Hematologia e
Hemoterapia (Hemoacre), principal centro de doação de sangue no Estado, sofre
com problemas na estrutura e algumas obras estão paralisadas há cerca de cinco
anos. O governo faz campanha para doação, mas esquece de preparar o local para
receber esses doadores. Sem estrutura, é difícil até estacionar e até entrar na
sede.
A obra da garagem, onde
deveria ficar o ônibus adquirido para fazer a coleta itinerante, era para estar
pronta no ano passado, mas está paralisada. Sem espaço e sem condições de
entrar no estacionamento do prédio, o veículo fica do lado fora.
Além disso, foi colocado
concreto na entrada, para evitar lama, mas está deteriorado. Até entrar na sede
do Hemoacre ficou complicado. Nem o muro a Secretaria de Estado de Obras
Públicas (Seop) conseguir refazer e a obra de extensão da sala de coleta de
sangue está sem reparos há cerca de cinco anos.
Uma das entradas estava
sem acesso pelo grande buraco formado. Por conta disso, a empresa responsável
pelos reparos decidiu quebrar parte do muro que sobrou e jogou o material
dentro do buraco.
Mesmo tampando o buraco
com os restos do muro, não é tão fácil passar com veículos mais baixos.
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