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Polícia penal aprende celulares jogados no presídio de Sena Madureira


As autoridades do Presídio Evaristo de Moraes em Sena Madureira estão intensificando seus esforços para bloquear celulares arremessados por cima das muralhas da unidade. No último final de semana, pelo menos 17 aparelhos foram interceptados, demonstrando a persistência das tentativas de comunicação não autorizada dos detentos.

Essa ação é essencial para evitar que presos, sejam sentenciados pela justiça ou detidos provisoriamente, possam se comunicar com o mundo exterior, em estrita conformidade com as leis de execução penal. Após a apreensão, os celulares passam por uma investigação rigorosa para identificar possíveis conexões com crimes ou atividades ilícitas.

Além de bloquear os aparelhos, a equipe de segurança do presídio está utilizando imagens de vigilância para tentar identificar os infratores que se aproximam da unidade, normalmente pelo lado posterior, para arremessar os celulares em direção aos blocos de detenção. Essa vigilância atenta tem permitido que as autoridades apreendam os dispositivos antes que cheguem às mãos dos presidiários.

O diretor da unidade, Jair Silva, enfatiza que o trabalho tem sido incansável e que a prioridade é manter a ordem e a tranquilidade no presídio de Sena Madureira. 'Essas medidas são vitais para garantir que os presos não tenham acesso indevido a dispositivos de comunicação, cumprindo as leis", assegura.

À medida que a tecnologia avança, as autoridades prisionais continuam a enfrentar desafios para impedir a comunicação não autorizada e manter a segurança nas unidades. A determinação em bloquear celulares lançados por cima das muralhas reflete o compromisso de manter a integridade do sistema prisional.


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