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O ex-presidente e atual 1º secretário da Assembleia Legislativa do estado do Acre (ALEAC), Nicolau Júnior, estaria sendo investigado numa operação que apura suposta lavagem de dinheiro, peculato, corrupção passiva e ativa no parlamento. Ao todo, foram 22 mandados judiciais cumpridos nas cidades de Cruzeiro do Sul, Rio Branco e em Manaus (AM), em outubro de 2020.

Os mandados foram autorizados pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) após pedido da Polícia Federal (PF), ao analisar documentos que teriam sido apreendidos ainda em setembro de 2020, na Operação Acúleo, quando foi apreendido o montante de 120 mil reais em um cofre na casa do 1º secretário da ALEAC.

PF cumpre mais de 20 mandados judiciais em três cidades — Foto: Nucom/PF-AC

Mais de 50 policiais federais participaram da operação, que faz alusão direta ao material apreendido no interior de um cofre na casa do parlamentar investigado, por ocasião, na Operação Acúleo.

PF cumpre mais de 20 mandados judiciais em três cidades — Foto: Nucom/PF-AC

O delegado da PF Tiago Souza explicou em entrevista, que foram pedidas as prisões, mas foram substituídas por medidas cautelares, como proibição dos investigados de conversarem entre si e de irem à ALEAC, no caso do 1º secretário da Casa, na época.

Como é de conhecimento público e notório, o deputado Nicolau Júnior se reelegeu em 2022 ao cargo de parlamentar estadual, mas de acordo com especulações, ainda estaria respondendo pelas acusações, porém, até a publicação desta matéria não há a condenação para o 1º secretário da ALEAC.


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