O governo do Acre
publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira, 11, um pacote de
leis que reconhecem várias organizações de quadrilha junina como patrimônio
cultural do estado e também o Instituto Junina Pega-Pega, como de utilidade
pública.
De acordo com a publicação, o reconhecimento tem o objetivo de promover a valorização, a preservação e a difusão das tradições culturais populares do estado, incentivando sua continuidade como elemento formador da identidade cultural acreana.
Atualmente, em Rio Branco, há 8 quadrilhas juninas organizadas por meio da Liga de Quadrilhas Juninas do Acre, criada em 2001 e filiada à Confederação Brasileira de Entidades de Quadrilhas Juninas (Confebraq). Ao todo, 20 quadrilhas compõem o grupo no estado.
No Acre, a dança de quadrilha ocorre desde sua ocupação territorial, pelos nordestinos, no final do século XIX e início do século XX. Inserida em suas manifestações populares, envolve direta e indiretamente milhares de pessoas, seja na dança, na produção ou no público.
Com relação à participação do Estado no movimento junino, o presidente da FEM explica: “O governo, durante esses anos, tem apoiado, tem repassado recursos para a Liga de Quadrilhas, para que a gente realize os arraiais. E a própria FEM também, por meio dos editais, de lei como a Lei Paulo Gustavo, como a Lei da Política Nacional Aldir Blanc, tem repassado uns recursos muito significativos para apoiar essa galera, porque a cultura que nós realizamos aqui, principalmente no nosso estado, é uma cultura, acima de tudo, inclusiva. Os componentes de uma quadrilha vão desde as criancinhas até as pessoas da melhor idade”.
De acordo com a publicação, o reconhecimento tem o objetivo de promover a valorização, a preservação e a difusão das tradições culturais populares do estado, incentivando sua continuidade como elemento formador da identidade cultural acreana.
Atualmente, em Rio Branco, há 8 quadrilhas juninas organizadas por meio da Liga de Quadrilhas Juninas do Acre, criada em 2001 e filiada à Confederação Brasileira de Entidades de Quadrilhas Juninas (Confebraq). Ao todo, 20 quadrilhas compõem o grupo no estado.
No Acre, a dança de quadrilha ocorre desde sua ocupação territorial, pelos nordestinos, no final do século XIX e início do século XX. Inserida em suas manifestações populares, envolve direta e indiretamente milhares de pessoas, seja na dança, na produção ou no público.
Com relação à participação do Estado no movimento junino, o presidente da FEM explica: “O governo, durante esses anos, tem apoiado, tem repassado recursos para a Liga de Quadrilhas, para que a gente realize os arraiais. E a própria FEM também, por meio dos editais, de lei como a Lei Paulo Gustavo, como a Lei da Política Nacional Aldir Blanc, tem repassado uns recursos muito significativos para apoiar essa galera, porque a cultura que nós realizamos aqui, principalmente no nosso estado, é uma cultura, acima de tudo, inclusiva. Os componentes de uma quadrilha vão desde as criancinhas até as pessoas da melhor idade”.
Para arrecadar recursos,
os grupos de quadrilha buscam todas as alternativas possíveis, apoio de amigos,
de políticos, leis de incentivos, bingos, rifas, feijoadas, arraiais, de todos
que estiverem dispostos a contribuir. A faixa etária das pessoas que compõem os
grupos juninos varia entre todas as idades. Aquelas que são muito jovens como
as crianças ou os de mais idade, também fazem parte do movimento junino,
atuando em funções de apoio e diretoria. Durante o dia, os dançarinos ocupam
outros papéis. Alguns são estudantes de níveis fundamental, médio e/ou
superior, outros são comerciantes, funcionários públicos, autônomos, com ou sem
formação escolar superior.
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