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O ex-vereador  João Marcos Luz (PL), derrotado nas últimas Eleições, foi nomeado para comandar a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) na gestão do prefeito Tião Bocalom (PL).

Durante o mandato de vereador, João Marcos Luz se envolveu em algumas polêmicas. Luz é autor de um projeto de lei que queria proibir a participação de crianças e adolescentes na parada Gay. O projeto, aprovado na Câmara, foi vetado pelo prefeito Tião Bocalom (PL), por ter indícios de inconstitucionalidade.

No dia 13 de dezembro de 2024, O Ministério Público Federal do Acre (MPF-AC) enviou uma representação à Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Acre (MP-AC) para que fosse apurado possível crime de LGBTfobia pelo então vereador.

Na representação, o MPF pediu que a conduta do parlamentar fosse avaliada por causa de um vídeo publicado por ele em uma rede social antes da Parada LGBT+, que ocorreu no dia 1º de dezembro de 2024 em Rio Branco.

No vídeo, o parlamentar aparecia convocando a população de Rio Branco a fiscalizar a 17ª Parada do Orgulho LGBT+. Ainda no dia 1º, uma decisão da Vara do Juiz de Garantias determinou que o vereador e dois portais de notícias apagassem o vídeo.

O órgão federal argumentou que o conteúdo publicado pelo vereador atribui à comunidade uma ‘agenda perversa’ e investe em pânico moral, e, por conta disso, pede que o MP analise uma possível ação penal contra Luz.

G1ac

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