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Os vereadores da Câmara Municipal de Rio Branco aprovaram na madrugada desta sexta-feira (20), um extenso pacote de projetos, grande parte de autoria do Poder Executivo Municipal.

O primeiro projeto analisado foi o veto do prefeito Tião Bocalom ao Projeto de Lei que proíbe a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica, familiar ou sexual para cargos públicos na administração municipal. A proposta, de autoria de Elzinha Mendonça, teve seu veto mantido pela maioria dos parlamentares, apesar do apelo da autora pela derrubada. Entre as propostas aprovadas está o aumento salarial dos secretários municipais, que passará de R$ 15 mil para R$ 28,5 mil na próxima gestão.

A partir de 2025, os secretariados de Bocalom vão receber R$ 28 mil. O salário atual é de R$ 14 mil. A votação aconteceu durante a madrugada desta sexta, em urgência, por conta do recesso de fim de ano.

“Os secretários de Rio Branco ganham menos do que os secretários de Cruzeiro do Sul, Sena Madureira. É justo isso? É a pergunta que eu faço. Quem está dizendo que não é justo não sabe das responsabilidades de um secretário, que tem, praticamente, as responsabilidades de um secretário de Estado. É fazer justiça. É isso que estamos fazendo. Não importa o que pensam os adversários. Importante é que as pessoas que trabalham comigo sejam valorizadas, porque trabalham de forma honesta, séria e transparente”, disse o prefeito.

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