O policial penal
Alessandro Rosas Lopes, acusado de matar a tiros o vendedor de picolé Gilcimar
da Silva Honorato, em 2020, foi condenado a 12 anos de prisão em julgamento
ocorrido na noite desta quinta-feira (31), em Rio Branco. A defesa do acusado
alegou problemas psicológicos, mas o júri não acatou.
O promotor de Justiça,
manteve as acusações de crime qualificado. Para ele, as pessoas presenciaram um
assassinato. Além disso, existem muitas provas que corroboram com essa
condenação, com isso, pede que qualquer laudo de alegação de problemas
psicológicos seja negado.
Com base nisso, naquilo
tudo que permeia os laudos. Mais de 1000 folhas, laudos periciais, depoimentos.
Estão presentes todos os requisitos para insistir no pedido de condenação no
reconhecimento das duas qualificadoras, também na rejeição de um laudo psiquiátrico.
A defesa de Honorato se
manteve esperançosa. Eles alegam que o acusado foi diagnosticado com
transtornos psicológicos e existem laudos que comprovam essa versão. Além
disso, o advogado enfatiza que eles não estão justificando o crime, apenas
defendendo uma pessoa doente.
A mãe da vítima esteve
presente na audiência. Ela se mostrou confiante na Justiça e alega que ele era
um bom filho e um grande trabalhador.